segunda-feira, 20 de julho de 2009

Eu iria assim...

Assim como existem homenagens ao soldado desconhecido, eu presto hoje tributo a todos os astronautas que não puderam pisar a Lua porque estavam assim...!

Ó Lua que vais tão alta,redonda que nem um tamanco, ó Manel traz cá a escada que eu não chego lá com o banco...ah,ah,ah!

Memória da minha praia...

A minha praia do Monte ainda tinha areia...

Porque, de momento, a minha praia só pode ser memória...
A praia era um espaço naturalmente presente por estar tão cerca de casa, mas era usufruído na sua plenitude no Verão ou ainda de uma forma mais saborosa e intensa nas férias da Páscoa. E a muralha era o espaço do passeio ,das cantorias com o pai quando este entoava “ ó pistotira ó pistotira”e nós cantávamos e saltávamos à sua volta.
Chegava-se à praia num ápice. Descia-se a rua, atravessava-se a marginal, penetrava-se no túnel, mesmo a tempo de fazer ecoar o eco quando o comboio passava por cima naquele instante, e ...cheirava logo a maresia. E lá estavam as ondas, o mar! E saltávamos para a areia…e começava a alegria, a brincadeira.
Ia-se à praia na época de Verão – Junho, Julho e Agosto. Setembro era já o tempo das chuvadas e trovoadas…e das marés vivas, um perigo para a maioria das pessoas. Que naquela época poucas sabiam nadar…!
Era só no Verão que se procurava o fato de banho, a toalha, os baldes ,pás e o… prego, se o conseguíssemos encontrar! Cremes para o corpo não os tínhamos! Então era ver quem conseguia tirar maiores tiras de pele das nossas costas queimadas pelo sol!
Na praia era a brincadeira com a areia, a construção de castelos ,de túneis, de barcos e as corridas, o ringue.Ah e o apanhar dos camarões, burriés e mexilhões! E depois o mar…!Á beira mar era um rosário de choros infantis. A maioria das crianças, pela sua pouca habituação, temiam o mar ,as ondas ,o frio. Os pais por seu turno achavam que uma ida à praia obrigava a saudáveis banhos de mar. E o senhor banheiro estava lá para com segurança dar um mergulho às crianças …
Também eu chorei com certeza com os mergulhos forçados que me foram dados pela amiga D.Isabel…mas depois do medo ficou um amor profundo e o devido respeito ao meu mar. ( a continuar...!)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Originais de Mário Dionísio cedidos pela Casa da Achada

Pintado numa escadaria junto ao Largo dos Trigueiros
-S .Cristovão
por iniciativa da Junta de Freguesia de S.Cristovão e S.Lourenço.
Para saber mais sobre Mario Dionísio,ver aqui.

Casa da Achada - o Centro Mário Dionísio, em Lisboa : Passa Palavra

Casa da Achada - o Centro Mário Dionísio, em Lisboa : Passa Palavra: "Casa da Achada - o Centro Mário Dionísio, em Lisboa
Casa da Achada fica em Lisboa, na Mouraria, bairro histórico, pobre e degradado, no sopé da colina do Castelo, na fronteira com a zona da Baixa. Por Eduarda Dionísio."

sábado, 4 de julho de 2009

XVI Cursos INternacionais de Verão - Património construído: valor e usos!?


Em Cascais o Património não suscita muita curiosidade nem preocupação a julgar pelo escasso número de pessoas que assistiram às sessões referentes a este tema. As sessões teriam sido mais interessantes e vivas se se tivessem abordado casos concretos deste Concelho. Como este observado nesta mesma tarde- 4 de Julho


O antigo Hotel Miramar começou a ser arrazado! O que vai dali sair? Um Hotel de centenas de quartos? Ou ir-se-à preservar a traça e o legado que ele representa no Monte Estoril ? Até tremo....!!!!

Petição Pública - A Petição foi assinada com sucesso.

Petição Pública - A Petição foi assinada com sucesso.