A Dulce...tem graça nunca gostei de a referir como a drª Dulce,porque senti quase de imediato ao tê-la conhecido, hà 3 anos, uma empatia,uma aproximação pouco explicável...na altura! Em pouco tempo tornou-se uma amizade implícita mas cerimoniosa. Admirava-a bastante ainda que fosse um tanto crítica em alguns aspectos das suas aulas e até da sua maneira de ser, mas tinha-lhe uma profunda amizade.
Hoje não há lição.
Resta-nos a recordação...
Bem no fundo do coração!
A Dulce
14 h. Um sorriso.
Os outros, eu, a permuta...
A luta pela cultura,
um derramar de doçura,
uma chama que continua...
Dádiva
Ouçamo-la...
Saltitantes disseminam-se as palavras...
Juntam-se, afastam-se, reunem-se.
Formam um colar que nos enlaça
no poema da vida que se dá...
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Um comentário:
No poema de vida que alguns encontros são, mesmo que efémeros, fica a saudade e a recordação! Só se recorda assim quem toca o nosso coração!
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