
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Uma visita ...muitas aprendizagens!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
A amizade é criativa...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O teatro está bem?
Duas idas ao teatro no espaço de três dias. E nos dois casos as salas de espectáculo cheias, com peças diametralmente opostas. Quer dizer que há público para diversos tipos de teatro. Que há actores,encenadores que atraiem espectadores, que oferecem cultura,beleza, empatia que sabem atrair público. No caso deste musical e embora não aprecie este tipo de teatro, destaca-se a inesperada e convincente representação do actor José Raposo que faz uma Zázá muito divertida.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Ainda o...teatro
Dizia ...como gostava das cegadas! Pois hoje digo, como gosto, do teatro ,dos actores e actrizes. Na peça "A Cidade" o conjunto enorme de actores revelaram uma tal segurança, destreza, versatilidade na representação dos diversos papéis que foram desempenhando que fiquei impressionda. A entrega à personagem, o domínio do palco tocou-me. Senti-me, sentadinha no meu lugar, que eles ali eram os senhores, eles ali é que orientavam os meus pensamentos e emoções. Eles conseguiram levar-me com eles. É por isso que gosto tanto de teatro. Ali eu participei nas intrigas, enredos, risos,sarcarmos que Aristófanes quis há 2.500 anos pôr em palco e que Luís Miguel Sintra soube tão bem transferir para os dias de hoje.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Cegadas
Que bom ainda há cegadas!
Quando era miúda o que alvoraçava a pacatez das ruas da terra dos meus avós nestes dias de carnaval, era a chegada das cegadas! Passava de boca em boca que no largo tinha chegado uma cegada. E era ver a corrida.
Miúdos,mulheres,homens, pernetas, tudo ia de rompante para ver a cegada. Era uma graça ver um conjunto de trapalhões,os noivos e seus convidados todos em cortejo para serem apadrinhados. A noiva ia sempre de grande barrigaça e as graçolas caiam como facas. Aproveitava -se o ensejo para em tempo de censura abrir a boca e lançar as críticas, os remoques não só aos que nos governavam e mas também àqueles que na terra se haviam destacado pelo ridiculo ou pela altivez. As últimas cegadas que vi já foram há muitos anos, 25 anos talvez, na aldeia do Penedo na Serra de Sintra. Continuarão a existir?
Quando era miúda o que alvoraçava a pacatez das ruas da terra dos meus avós nestes dias de carnaval, era a chegada das cegadas! Passava de boca em boca que no largo tinha chegado uma cegada. E era ver a corrida.
Miúdos,mulheres,homens, pernetas, tudo ia de rompante para ver a cegada. Era uma graça ver um conjunto de trapalhões,os noivos e seus convidados todos em cortejo para serem apadrinhados. A noiva ia sempre de grande barrigaça e as graçolas caiam como facas. Aproveitava -se o ensejo para em tempo de censura abrir a boca e lançar as críticas, os remoques não só aos que nos governavam e mas também àqueles que na terra se haviam destacado pelo ridiculo ou pela altivez. As últimas cegadas que vi já foram há muitos anos, 25 anos talvez, na aldeia do Penedo na Serra de Sintra. Continuarão a existir?
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Carnaval no S.Luís -A cidade
Aristófanes
(Atenas, 450 a. C.? - 385? a. C.)
Comediógrafo grego. É considerado o mais brilhante autor de comédias da literatura grega.
São poucos os dados que temos da sua vida. Da sua obra depreende-se que é homem de grande cultura literária e artística e que menospreza a ignorância e a rudeza. Intervém nas lutas e polémicas de Atenas a favor do partido aristocrático, serve-se do teatro como campo de batalha. Conservador nos seus gostos e na sua atitude política, Aristófanes transporta para o teatro as questões sociais, políticas, artísticas e religiosas da Atenas da sua época, critica com dureza e humor satírico as novidades que considera demagógicas e inoportunas. Dirige a sua enorme capacidade satírica contra os renovadores do pensamento, como Sócrates, e contra todos os inovadores do teatro, como Eurípides, que ataca pelas suas ideias democráticas. No decurso da guerra do Peloponeso, Esparta derrota Atenas. Esta situação favorece o partido aristocrático, que se instala no poder, mas a liberdade de expressão desaparece, o que modifica a atitude de Aristófanes como escritor dado que o impede que trate em cena temas políticos da actualidade. Este facto histórico determina a divisão das suas obras em dois grandes grupos: as escritas antes e depois do referido facto. Goza da estima do público e ganha em diversas ocasiões o concurso anual de teatro, mas nem sempre as suas obras têm êxito. Chegam até aos nossos dias onze comédias inteiras, além de um milhar de fragmentos.
A Cidade - Uma adaptação de várias peças deste autor com uma encenação de Luis Miguel Sintra,muito criativa. Um prazer enorme ir ao teatro e regalar os olhos, ouvidos e o intelecto e... divertir-me !
( será que reinaugurei a minha pequena escrita!!!!?????)
(Atenas, 450 a. C.? - 385? a. C.)
Comediógrafo grego. É considerado o mais brilhante autor de comédias da literatura grega.
São poucos os dados que temos da sua vida. Da sua obra depreende-se que é homem de grande cultura literária e artística e que menospreza a ignorância e a rudeza. Intervém nas lutas e polémicas de Atenas a favor do partido aristocrático, serve-se do teatro como campo de batalha. Conservador nos seus gostos e na sua atitude política, Aristófanes transporta para o teatro as questões sociais, políticas, artísticas e religiosas da Atenas da sua época, critica com dureza e humor satírico as novidades que considera demagógicas e inoportunas. Dirige a sua enorme capacidade satírica contra os renovadores do pensamento, como Sócrates, e contra todos os inovadores do teatro, como Eurípides, que ataca pelas suas ideias democráticas. No decurso da guerra do Peloponeso, Esparta derrota Atenas. Esta situação favorece o partido aristocrático, que se instala no poder, mas a liberdade de expressão desaparece, o que modifica a atitude de Aristófanes como escritor dado que o impede que trate em cena temas políticos da actualidade. Este facto histórico determina a divisão das suas obras em dois grandes grupos: as escritas antes e depois do referido facto. Goza da estima do público e ganha em diversas ocasiões o concurso anual de teatro, mas nem sempre as suas obras têm êxito. Chegam até aos nossos dias onze comédias inteiras, além de um milhar de fragmentos.
A Cidade - Uma adaptação de várias peças deste autor com uma encenação de Luis Miguel Sintra,muito criativa. Um prazer enorme ir ao teatro e regalar os olhos, ouvidos e o intelecto e... divertir-me !
( será que reinaugurei a minha pequena escrita!!!!?????)
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